quinta-feira, 11 de junho de 2009

Parque Estadual Porto Ferreira

Região: Sudeste

Estado: São Paulo

Município: Porto Ferreira

Bioma: Floresta Atlântica

Área: 611,55 ha

Criação: Decreto 26.891 (12/03/1987)

Unidade de Proteção Integral



O Parque Estadual de Porto Ferreira é uma das Unidades de Conservação administrada pelo Instituto Florestal, órgão da CINP- Coordenadoria de Informações Técnicas, Documentação e Pesquisa Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

Está localizado no município de Porto Ferreira, Rodovia SP - 215, Km 90. O Parque limita-se ao sul com o rio Mogi-Guaçú, a leste com o Ribeirão dos Patos, a oeste com o Córrego da Água Parada e ao Norte com a Rodovia SP - 215.
Possui uma área de 611,55 hectares com vegetação natural que compreende a Floresta Latifoliada Tropical Semidecidua (Mata Atlântica de Interior), Cerrado e Mata Ciliar, preservando uma riquíssima diversidade de espécies da flora e fauna que são características desta região, com muitas delas ameaçadas de extinção.
A flora se destaca pela presença e exuberância de árvores de grande porte como um Jequitibá-rosa (Cariniana legallis) de 3,20m de diâmetro e cerca de 40 m de atura. Tem-se ainda a figueira, o cedro, a peroba, o jatobá, o araribá, o guatambú, entre outras. A diversidade da vegetação serve de refúgio para a fauna onde são encontrados o cachorro-mão-pelada, urubu-rei, veado-campeiro, macaco- prego, cotia, coati, pato-do-mato, capivara e outras (informações de funcionários), destacando-se o lobo-guará - espécie ameaçada de extinção.
Atualmente a região de Porto Ferreira possui cerca de 6% de suas matas primitivas, sendo a maior parte constituída pelo Parque Estadual de Porto Ferreira. Neste cenário o Parque preserva aspectos do que era a região antes da sua ocupação.
O PEPF têm como objetivos básicos preservar os recursos naturais; assegurar a estabilidade dos ecossistemas; realizar ou proporcionar condições para o desenvolvimento de pesquisas científicas; realizar o monitoramento ambiental, e desenvolver atividades de educação e interpretação ambiental e ecoturismo.
A preservação do Parque Estadual de Porto Ferreira é realizada através das atividades de fiscalização, monitoramento, manutenção, prevenção e combate à incêndios florestais, pesquisa, interpretação e educação ambiental.
No Parque, a pesquisa é considerada importante instrumento para se conhecerem os fatores biofísicos e sócio-econômicos, visando subsidiar a gestão e a proteção da área, bem como contribuir para o desenvolvimento regional e melhoria da qualidade de vida da população.
O contato da comunidade com a natureza é proporcionado através das atividades de sensibilização e educação ambiental visando a conservação e valorização do Parque.
No Parque existe uma grande demanda para a sua utilização em atividades de educação ambiental e recreação que são advindas dos diversos segmentos da comunidade - professores, estudantes, grupos organizados, público em geral, associações, entre outros.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

RIOS - SÃO JOÃO DA BOA VISTA

JAGUARI - MIRIM
Afluentes do Jaguari-Mirim, em São João da Boa Vista, são: da margem direita - O Ribeirão do Prata e o Córrego São João, ambos fazendo parte da paisagem urbana da cidade. Já pela margem esquerda, vêm as águas do Ribeirão dos Porcos.

RIO JAGUARI-MIRIM


O rio Jaguari-Mirim nasce no Estado de Minas Gerais, precisamente no Morro do Serrote, município de Ibitiura de Minas. Toma a direção Leste-Oeste e, ao entrar no solo paulista, através de Santo Antonio do Jardim, inflete de sudeste para noroeste, atravessando o município, banhando a cidade de São João da Boa Vista. Ao atingir as terra de Vargem Grande do Sul, muda seu rumo novamente, bruscamente, para o sul, servindo como fronteira municipal entre Vargem Grande do Sul e São João da Boa Vista. Caminha serpenteando as terras de Aguaí, para ser mais um tributário do Rio.
O nome Jaguari-Mirim vem do tupi-guarani. Segundo o prof. Dr. Plinio Airosa significa: Jaguari - "rio da onça ou rio do cão", Isto é, onde a onça (ou o cão) bebe água. Mirim - rio pequeno

RIOS - AGUAÍ

Moji-Guaçu e seu afluente Jaguari-Mirim

Parque Estadual de Vassununga - Santa Rita do Passa Quatro


Os jequitibás-rosa milenares são a principal atração do Parque Estadual do Vassununga, localizado no município paulista de Santa Rita do Passa Quatro, a 250 km de São Paulo.
O local, que ocupa uma área de cerca de 1.732 hectares, abriga um dos últimos remanescentes de mata atlântica e de vegetação de cerrado de todo o Estado. Olhando de longe o cenário que se tem é de um grande vale, com a bela paisagem da floresta despontando, com destaque das copas dos cerca de 330 exemplares de jequitibás-rosa, com altura média de 35 metros. Mas um entre eles se destaca por sua exuberância, apesar da idade que chega a 3.000 anos. Fascinante é pensar que quando o Brasil foi descoberto, a árvore já estava lá e intacta há 2.500 anos.

A maior parte do parque fica em terrenos da antiga usina açucareira de Vassununga, que originou o seu nome. Uma beleza que nem a ação do tempo e do homem foi capaz de destruir. O jequitibá mais velho é também o maior, com 40 metros de altura. A árvore que tornou-se o orgulho dos moradores da cidade é também alvo da curiosidade dos turistas que vêm de todas as partes do país e também do exterior. Hoje estão catalogadas cerca de 11 tipos diferentes de árvores no local além dos jequitibás; como a peroba-rosa, figueiras, paineiras, carrapateiros , entre outras.

Já as espécies de aves e mamíferos observado no Parque do Vassununga passam de 33, onde se destacam o papagaio de peito roxo, o juriti-vermelho, pica-pau, bem-te-vi, onça parda, lobo-guará, cotias, pacas, macaco-prego e capivaras.

Para incentivar o turismo e também da preservação do Vassununga, em junho do ano passado foi criada a Trilha dos Jequitibás, que possui 2.300 metros e pode ser percorrida em 45 minutos de caminhada sob a orientação de monitores. Além da riqueza da flora e da fauna existentes no local, outras atrações à parte durante o percurso são o córrego da gruta e um lavador de café do ínicio do século. No caminho também torna-se parada obrigatória o painel dos animais, que mostra de forma ilustrativa as espécies ameaçadas de extinçõa encontradas no local.

O Centro de Visitantes funciona somente aos finais de semana e abre espaço para a Educação Ambiental, através de atividades monitoradas. O parque, criado em 1970, é administrado pelo Instituto Florestal de São Paulo, através da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Mas antes de sair de casa o visitante deve estar ciente das regras que precisam ser cumpridas. Entre as atitudes politicamente corretas, não danificar as placas e painéis, jogar lixo nas lixeiras, não entrar no parque com animais domésticos, não coletar sementes, folhas, frutas ou plantas, não fumar ou jogar gigarros acesos na trilha.

O parque conta com boa infra-estrutura para receber o turista, como sanitários, lixeiras e bebedouros no parque e no caminho da trilha.

CACHOEIRAS - PIRASSUNUNGA (SP)

CASCATA DO MONTE DE SIÃO - Situada na Rodovia que liga Pirassununga à Analândia, queda de 15 metros de altura cercada de densa mata.

CACHOEIRA DE EMAS - Situada no Rio Mogi-Guaçu.

RIOS - PIRASSUNUNGA (SP)

RIO MOGI-GUAÇU - Nasce no municipio de Cambui (MG) e percorre 475 km até desembocar no Rio Pardo, nas proximidades de Viradouro.

RIBEIRÃO DO OURO - em suas margens está situada a cidade Pirassununga (SP)

RIOS - PORTO FERREIRA

PORTO FERREIRA - DADOS HIDROGRÁFICOS
Rio Mogi - Guaçu, Ribeirão Bonito e Ribeirão Santa Rosa.

Represa AES Tietê (bairro Santa Josefina) - Mogi-Guaçu


A AES Tietê possui um parque de usinas composto por 10 hidrelétricas, tem capacidade instalada de 2,65 mil megawatts (MW) e responde por cerca de 20% da energia gerada no Estado de São Paulo e de 2% da produção nacional.

CACHOEIRA ITUPEVA MIRIM

SITUADA NO MUNICIPIO DE MOGI-GUAÇU, a Cachoeira Itupeva Mirim (bairro Mombaça) e Itupeva-Açu (Martinho Prado)

BOÇOROCA - MOGI GUAÇU (SP)

Boçoroca entre os bairros Mato Seco, Quilombo e Cercado Grande (zona leste.

RIOS - MOGI GUAÇU(SP)

Zona Urbana: rio Mogi Guaçu e córregos Canta Galo, Centenário, dos Macacos, do Areião, dos Ypês.

Zona rural: rio das Pedras, do Oriçanga, Capetinga, Taquarantã; córregos da Roseira, Santa Clara, do Pantanal ou Engenho Velho, da Jangada, da cachoeirinha, da Água Parada, do Quilombo, do Quik, do Matão, do Pilão d´Água, Brasilino dos Santos, da Água Vermelha, do Açude, do Mato Seco, de Paiorra, São João, do Itaqui, do Pedregulho, Nossa Senhora Aparecida, do Mombaça, do Emílio, do Mata Onça, do José Félix, da Água Branca, do Barreiro, do Fundo, do Pacu, do Barro, da Mamona, do Lajeado, da Água Comprida, do Caju, da Bocaiúva, da Bocaina, Boa Esperança; ribeirão das Anhumas, do Pedregulho.

RIOS - MOCOCA

RIO PARDO - Rio que nasce de uma pequena mina, de águas límpidas, na Serra do Cervo, nos contrafortes da Serra da Mantiqueira, município de Ipiúna (MG), atravessa a região noroeste do Estado de São Paulo e, após percorrer 573 km, desagua no Rio Grande, na divisa com o Estado de Minas Gerais. Divide os Municípios de Mococa, Tambaú e Casa Branca.

RIO CANOA - Divide os Municípios de Mococa e Arceburgo (MG).

RIO DAS AREAIS - Divide os Municipios de Mococa e Monte Santo de Minas (MG).

BOÇOROCAS - CASA BRANCA


Boçorocas - escavações profundas no solo, ocasionadas pela erosão, estão espalhadas por todo o município. Algumas estão "vivas" e outras estão "mortas" ou estabilizadas. São comparadas a "mini canyons" e chegam a ter mais de 50 metros de profundidades, 1000 metros de comprimento e 610 metros de largura.